Toda empresa fabricante de impermeabilizante para construção civil aprimora constantemente seus produtos e sempre realiza lançamentos de soluções contra a umidade. Entretanto, o sucesso da impermeabilização está na qualidade da mão de obra e no conhecimento técnico do profissional da construção civil. Sendo assim, toda obra precisa ter como requisitos básicos:
- O exercício da responsabilidade técnica na contratação de engenheiros civis ou arquitetos no projeto e no gerenciamento da obra;
- Edificar uma estrutura sólida, resistente e não sujeita a fissuração;
- Obedecer a todos os processos construtivos, principalmente na impermeabilização
- Respeitar as dosagens recomendadas pelos fabricantes;
- Realização dos serviços nos pontos corretos e seus respectivos tempos;
- Buscar conhecimento técnico dos materiais básicos, como o cimento.
Na utilização da Impermassa, é imprescindível a perfeita homogeneização da argamassa até atingir a consistência ideal, os pontos corretos no uso do cimento para evitar o aparecimento de trincas e fissuras, assim como elimina-los quando presentes.
É imprescindível a contratação de mão de obra qualificada com supervisão de um Engenheiro Civil ou Arquiteto, para elaboração de documento de responsabilidade técnica e orientações embasadas por normas competentes.
Para a realização do serviço de impermeabilização com Impermassa, utilize as orientações da Norma ABNT NBR 16072, de 2012 e siga as nossas recomendações.
O chapisco gera aderência entre a alvenaria e o reboco e deve ser aplicado em camada fina. Em locais, como paredes internas e externas, alicerces, muros de arrimo, piscinas, cochos para animais, jardineiras, canaletas, reservatórios d’água e locais similares, utilizar o traço de uma parte de cimento para duas de areia e adicionar água para deixar uma consistência fluida. Necessita-se de hidratação durante a cura do cimento para garantir resistência e durabilidade.
Em locais, como lajes, pisos e contrapisos, é extremamente importante o uso do chamado chapisco de chão, pois a argamassa pode não unir à estrutura de concreto, ou desplacar ao longo do tempo. Utilizar também o traço de uma parte de cimento para duas de areia e adicionar água para deixar uma consistência fluida. Pode ser aplicado com uma vassoura e também necessita de hidratação durante a cura do cimento para garantir resistência e durabilidade.
Em reformas, o uso do chapisco é importante para locais em que o reboco condenado pela umidade foi retirado, principalmente se foi removido com facilidade ou desplacado. É importante analisar se existe rugosidade suficiente para a aderência de um novo reboco.
Ao utilizar qualquer tipo de adesivo na composição do chapisco, atentar na aplicação do reboco impermeável, principalmente no tempo para a realização do acabamento, podendo o trabalho ser mais demorado e mais suscetível ao aparecimento de trincas e fissuras
- Aplique o chapisco em uma superfície limpa e umedecida previamente;
- A camada deve ser fina e serve para garantir a aderência do reboco na alvenaria;
- A proporção é uma parte de cimento para duas de areia grossa e água para deixar o chapisco bem fluido;
- Após a aplicação, molhe assim que o chapisco começar a secar. Este processo é a cura do cimento e deve ser feito com cuidado e sem excessos para não danificar o chapisco;
- Faça a hidratação pelo menos 3 vezes toda vez que o chapisco começar a secar;
- Antes de finalizar o expediente, molhe bem o chapisco, para que o cimento fique resistente;
- Faça a aplicação do chapisco em tempo hábil para garantir que todos os processos acima sejam realizados por completo.
Paredes internas e externas, alicerces, muros de arrimo, piscinas, cochos para animais, jardineiras, canaletas, reservatórios d’água e locais similares:
Lajes, pisos, contrapisos e locais similares:
Atenção com as medidas das dosagens de areia diretamente no carrinho de mão. Utilize latas de 18 litros para uma medição mais precisa.
A combinação de areia grossa e fina pode ser substituída por areia média, desde que a sua granulometria não seja muito fina e mantenha a proporção da mistura. Não utilize somente areia fina na composição da argamassa impermeável com Impermassa.
Em lajes, pisos e contrapisos, utilize somente areia grossa à mistura da argamassa, pelo fato de que o local impermeabilizado necessita de maior resistência e durabilidade para o recebimento de sobrepeso, assim como a movimentação de pessoas e objetos e a exposição às intempéries, bem como resultado de reações causadas por ações químicas ou variações de temperatura.
O tipo de cimento exige cuidado no selecionamento pela variação no tempo de cura. O cimento usado na argamassa pode resultar no aparecimento de trincas de forma precipitada ou ao longo do tempo, seja por movimentações de estruturas, retrações por falta de hidratação, ou variações térmicas, basicamente. Dessa forma, toda estrutura deve ser periodicamente examinada para futuras reparações.
Necessita-se a perfeita homogeneização de todos os materiais. Para isso, a Impermassa deve ser previamente agitada ou ser submetida à ação de um misturador mecânico (misturador acoplado em uma furadeira) para em seguida ser mesclada com os outros insumos. A mistura pode ser realizada manualmente com uma enxada. Entretanto, é recomendado o uso de uma betoneira elétrica.
Após a finalização da construção da parede, a impermeabilização deve ser realizada ao menos 1 metro de altura em toda extensão da parte interna, assim como também se recomenda a impermeabilização de toda parte externa para a proteção da alvenaria.
Em muros de arrimo e estruturas em contato com o solo, como: alicerces e jardineiras, a impermeabilização deve ser realizada em toda parte interna, assim como também se recomenda a impermeabilização de toda parte externa para a proteção da alvenaria. Na impermeabilização de alicerces, aplique a argamassa com Impermassa nas laterais e no topo da estrutura. Utilize a mesma argamassa impermeável para assentar pelo menos duas fiadas de bloco ou tijolo.
Em piscinas e demais estruturas estanques, como canaletas, cochos para animais e reservatórios d’água, a impermeabilização deve ser realizada na vertical (paredes) e horizontal (fundo - ver seção de lajes, pisos e contrapisos), assim como se recomenda a impermeabilização da parte externa da parede para a proteção da alvenaria e do concreto armado.
- O reboco impermeabilizado não pode estar sujeito ao aparecimento de trincas e demais fissurações. A construção deve ser rigorosamente seguida pelo projeto estrutural e todo o seu processo construtivo deve ter o acompanhamento do responsável técnico;
- Aplicação do chapisco;
- Dosagem dos materiais;
- Homogeneização;
- A aplicação da argamassa impermeável deve ser feita sobre a superfície úmida pressionando bem com a colher de pedreiro para promover a pega do reboco no substrato chapiscado;
- Esperar o ponto correto para a realização do acabamento, para então retificar o reboco com um sarrafo ou régua de alumínio e em seguida finalizar com a desempenadeira e filtro de espuma.
Ao aparecer trincas logo após a aplicação da argamassa impermeável (argamassa ainda não curada), pressionar com a colher de pedreiro para eliminar a trinca e em seguida aplicar mais um pouco da mesma argamassa para preencher a parte reparada.
Caso as trincas apareçam após a secagem do reboco, deve-se alargar a trinca com um equipamento pontiagudo e posteriormente aplicar a argamassa impermeável para cobrir toda a fenda.
Verificar após a secagem do reboco se há trincas. Molhe a superfície com uma nuvem fina de água e, durante a secagem, as trincas ficarão visíveis, se houver. Caso haja, realize o procedimento do item anterior para reparar as trincas.
Ao esperar o ponto para o acabamento, verificar se a parte vertical mais próxima do piso está apta para o acabamento. Caso contrário realizar o arremate somente na parte mais alta e esperar que a parte mais baixa esteja no ponto ideal para o arremate.
As emendas devem ser chanfradas para que o encontro dos rebocos anterior e posterior não cause trincas ou forme espaços vazios. Recomenda-se também, um leve arredondamento nos cantos e quinas para que não haja abertura para a passagem de água.
Em jardineiras, a argamassa com Impermassa deve ser aplicada em toda a parte interna, tomando um cuidado maior nos cantos e quinas. Também deve ser aplicada em toda a parte externa para a proteção da alvenaria e na ligação, se houver, de paredes ou outras estruturas. Utilize drenos para eliminar a saturação de água no solo, que pode sofrer reações químicas e prejudicar a estrutura de cimento.
Faça o teste de estanqueidade em piscinas. As tubulações e o ralo devem ser bem presos e vedados. Para que isso aconteça, pressione bem a argamassa impermeável com Impermassa para que não forme trincas ao redor das peças. A impermeabilização aplicada no fundo de piscinas não pode ser do tipo semisseco, conhecido como farofão. Todo serviço que utiliza cimento deve ser hidratado para que haja resistência e durabilidade.
A realização de taliscas e demais guias para o nivelamento da argamassa devem ser chanfradas em formato trapezoidal, cujos cantos devem se encontrar com a superfície com um ângulo menor que 60 graus. Toda cerâmica deve ser retirada e preenchida com a argamassa impermeável.
Para a execução do serviço de pintura, o reboco impermeabilizado deve estar totalmente seco. Recomenda-se um prazo médio de 30 dias para que a secagem ocorra. Entretanto, em locais com umidade constante, a secagem poderá ocorrer em um tempo maior.
Após a realização do serviço de concretagem e do tempo de cura para adquirir resistência, faça uma camada de revestimento com argamassa impermeável com Impermassa com a mesma fluidez de um reboco comum. Não utilize em hipótese alguma argamassa semisseca, conhecido como farofão. Todo serviço que utiliza cimento necessita de água tanto para amassamento, quanto para a cura e são importantes para que a impermeabilização ocorra de forma eficiente.
As lajes que serão impermeabilizadas não podem estar sujeitas ao aparecimento de trincas e demais fissurações, assim como devem estar limpas e livres de incrustações. A construção deve ser rigorosamente seguida pelo projeto estrutural e todo o seu processo construtivo deve ter o acompanhamento do responsável técnico.
Dosagem dos materiais.
Homogeneização.
É imprescindível que a impermeabilização esteja perfeitamente nivelada e não forme poças d’água ao longo de todo o plano horizontal, favorecendo o escoamento de água, principalmente em lajes-cobertura. A realização de taliscas e guias para o nivelamento da argamassa devem ser chanfradas em formato trapezoidal, cujos cantos devem se encontrar com a superfície com um ângulo menor que 60 graus. Toda cerâmica deve ser retirada e preenchida com a argamassa impermeável.
A aplicação da argamassa impermeável deve ser feita sobre a superfície úmida pressionando bem com a colher de pedreiro ou enxada para promover a pega do reboco no substrato chapiscado. É importante que a argamassa grude bem no concreto. Caso contrário, aparecerão trincas e a impermeabilização não será eficiente.
Esperar o ponto correto para a realização do acabamento, para então retificar o reboco com um sarrafo ou régua de alumínio e em seguida finalizar com a desempenadeira. Em lajes e pisos também é importante esperar o ponto correto para realizar o acabamento e promover eficiência na aderência da argamassa ao concreto.
Ao aparecer trincas logo após a aplicação da argamassa impermeável (argamassa ainda não curada), pressionar com a colher de pedreiro para eliminar a trinca e em seguida aplicar mais um pouco da mesma argamassa para preencher a parte reparada.
Caso as trincas apareçam após a secagem do reboco, deve-se alargar essas trinca com um equipamento pontiagudo e posteriormente aplicar a argamassa impermeável para cobrir toda a fenda. Este reparo não é recomendado com o desplacamento da argamassa ao concreto, pois novas trincas surgirão e haverá espaço para a percolação da umidade entre a argamassa e o concreto.
Verifique após o endurecimento do reboco se há trincas. Molhe a superfície com uma nuvem fina de água que, durante a secagem, as trincas ficarão visíveis, se houver. Caso haja, realize o procedimento do item anterior para reparar as trincas que não sejam causadas por problemas de juntas de dilatação ou falta de aderência da argamassa ao substrato.
As lajes estão sujeitas ao aparecimento de trincas, geralmente causadas por movimentos provenientes da dilatação térmica. Nesse caso, o local deve receber atenção especial e ser tratado isoladamente, seja com o reparo estrutural ou com materiais flexíveis com aderência à estrutura de cimento.
Para facilitar a realização do acabamento, impermeabilize pequenos trechos de cada vez, para que não haja variações de locais aptos para o arremate. A secagem pode ser diferente em áreas de sombra, por exemplo, ou até em locais que possuem poças d'água.
As emendas devem ser chanfradas para que o encontro da continuidade do reboco não cause trincas. Recomenda-se um leve arredondamento nos cantos e quinas para que não haja abertura para a passagem de água em locais com paredes ou platibandas.
Toda laje deve ser impermeabilizada além do seu plano horizontal. É importante uma continuidade na vertical de pelo menos 10 centímetros de altura. Paredes ou até mesmo platibandas podem sofrer infiltrações em seus cantos e fazer com que a umidade permeie a laje, gerando danos à parte interna, inclusive com o aparecimento de fungos ou até goteiras.
Verifique a condição do reboco existente. O reboco afetado pela umidade deve ser totalmente retirado, uma vez que a resistência do cimento e a durabilidade do reboco estão condenados. O mesmo deve ser feito com a argamassa desplacada, seja em paredes ou lajes.
Quebre todo o reboco condenado o dobro da altura em que a umidade está presente, no caso de paredes. Exemplo: se a umidade estiver à 50 centímetros de altura, retire 1 metro de altura do reboco. Entretanto, recomenda-se sempre retirar no mínimo 1 metro do reboco condenado, pois é a mesma altura em que a umidade natural do solo pode percorrer de forma ascendente.
É de extrema importância retirar os rodapés do piso para uma reforma de impermeabilização. A umidade existente poderá danificar a pintura logo acima do rodapé e enfraquecer a impermeabilização ao longo do tempo. Além do rodapé, ao quebrar o reboco condenado pela umidade, remova-o abaixo da linha de encontro entre a parede e o piso, para que a umidade seja inibida integralmente.
Faça uma reforma completa, eficiente e evite despesas desnecessárias e incômodos sucessivos. Recomenda-se sempre comprar uma quantidade extra de piso cerâmico (cerca de 10% a mais da metragem quadrada solicitada no projeto) para a realização de reparos futuros.
Aplicar o chapisco, principalmente se o reboco antigo sair com facilidade (desplacamento) ou não houver rugosidade suficiente para a aderência da argamassa para a impermeabilização.
Faça a aplicação da argamassa impermeabilizada com Impermassa de acordo com as instruções dos seguintes locais:
Impermeabilização de paredes, alicerces, muros de arrimo e piscinas.
Impermeabilização de lajes, pisos, contrapisos e locais similares.